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Apaixonados pela cidade de Bangkok

Mal sabíamos que terminaríamos nossa passagem por aqui apaixonados pela cidade de Bangkok. Com certeza nossa cidade preferida na Ásia.

Sinceramente eu não sabia muito bem o que esperar dessa Visita a Bangkok! Cidade moderna, templos antigos, trânsito, restaurantes requintados, comida de rua, caos, shoppings gigantes.

O Leo já tinha feito uma Visita a Bangkok em 2006 e estava animado em voltar.

Acabamos ficando em um hotel por 3 dias (horrível) e depois nos mudamos para um apartamento do Airbnb o que acabou sendo uma ótima decisão.

Bangkok é uma cidade grande, com milhões de pessoas e com isso o trânsito não é nada fácil. Poder deixar o carro parado e fazer tudo com transporte público foi a melhor decisão que tomamos.

Cidade moderna, templos antigos, trânsito, restaurantes requintados, comida de rua, caos, shoppings gigantes.

O Leo já tinha feito uma Visita a Bangkok em 2006 e estava animado em voltar.

Acabamos ficando em um hotel por 3 dias (horrível) e depois nos mudamos para um apartamento do Airbnb o que acabou sendo uma ótima decisão.

Bangkok é uma cidade grande, com milhões de pessoas e com isso o trânsito não é nada fácil. Poder deixar o carro parado e fazer tudo com transporte público foi a melhor decisão que tomamos.

O lindo por do sol de um dos muitos terraços de Bangkok

Por que vocês não estão acampando?

Realmente faz algumas semanas que não dormimos no nosso carro, e o principal motivo é o calor.

Nas últimas semanas os termômetros marcaram 45 graus de dia e 30 de noite, sendo impossível dormir na nossa barraca sobre o carro.

Sem falar que com a temporada de chuvas começando em Abril, fica tudo ainda mais complicado.

Outra coisa também é o custo dos hotéis e airbnb, que são mais baratos que muitos campings na Europa ou EUA, na faixa entre 20 e 30 dólares a noite!

Além do metro que funciona muito bem, tem o que eles chamam de Sky Train, que é um trem que vai por cima da cidade em vez de ir por baixo como o metro. Eles estão interligados então dá para acessar boa parte da cidade com eles.

Além disso ainda tem o water taxi, que são os barcos que funcionam como taxi e custa 1 ou 2 dólares e inclusive é a melhor maneira de chegar ao Grand Palace se não estiver na região.

Por ultimo, taxi é muito barato e Uber funciona muito bem, mais barato do que taxi e se você não quer correr o risco do motorista ficar dando voltas com você, o trajeto está lá, na telinha do celular e é mais difícil ser enganado, fora que você não tem que ficar negociando preço.

O Grand Palace é gigante e precisa um dia inteiro para ver tudo

Impressionados com Bangkok

Há muita coisa para ver em Bangkok, então tudo vai depender do seu interesse, são museus, palácios, templos, mercados de rua, restaurantes. Tudo que um turista quer!

Como ficamos na cidade por dez dias, fizemos tudo com calma, desde visitar o Grand Palace, o Buda Reclinado, Chinatown, o rua dos Mochileiros, o mercado de Chatuchak.

Mas, como estamos viajando há tanto tempo, o que queríamos mesmo era um pouco de rotina.

Nesses dias que ficamos em Bangkok aproveitamos para fazer exercício, ir ao cinema, comer o que gostamos e mesmo esses passeios rotineiros, mostram muito da cultura local.

No cinema aqui na Tailândia, antes do filme começar, toca o hino do Rei e todos devem levantar em sinal de respeito.

Apesar das pessoas em sua maioria serem budistas, uma pequena parte da população é muçulmana. As pessoas são super educadas nas estações de trem, todo mundo em fila, sem empurra empurra. São detalhes, mas, viver na cidade, fora do eixo turístico, também tem muito valor.

Além dessa rotina tivemos uma vida social agitada, algo que não tínhamos há muito tempo! Reencontramos uma amiga do banco que estava na cidade de lua de mel.

Outra amiga que também trabalhou no Brasil conosco, e agora mora em Singapura, mas estava aqui a trabalho.

Tivemos a indicação de um guia tailandês que fala português muito bem, o Thea, e também saímos um dia para encontra-lo.

Conhecemos alguns brasileiros da embaixada que moram aqui e marcamos um encontro com eles.

Fora isso reencontramos nosso amigos ingleses, o Chris e a Janet, que viajaram conosco desde Mianmar até o Camboja e agora estavam aqui em Bangkok.

A comida em Bangkok é incrível e vale comer comida tailandesa todos os dias

Para quem nunca andou de tuk tuk pode ser a chance de andar pela primeira vez

Assistir a uma cerimônia em um templo budista é algo bem especial

A caminho do mercado flutuante

Um dos lugares que eu, Rachel, queria muito conhecer era um dos famosos Floating Markets aqui da Tailândia.

Como sou apaixonada por comida, queria ver de perto como funciona esse mercado flutuante e fomos visitar o Danmoen Sudak, um dos mercados mais visitados perto de Bangkok.

Danmoen Sudak é nome dessa pequena cidade que fica a 120km de Bangkok e que tem um dos mercado flutuantes mais visitados do país. Como estamos de carro e a cidade estava no nosso caminho em direção ao sul, dirigimos até aqui.

Mas há passeios saindo de Bangkok todos os dias, bem cedinho, para visitar o mercado e voltar para Bangkok no mesmo dia, assim você não precisa dormir na cidade.

Nós já sabíamos que não daria para visitar o mercado no mesmo dia por causa do horário então saímos de Bangkok com calma, chegamos no meio da tarde em Danmoen Sudak e descansamos, já que só visitaríamos o mercado na manhã seguinte.

Há alguns mercados flutuantes perto de Bangkok e fomos lá conferir de perto

Conhecendo o Floating Market

Tomamos café e seguimos para o mercado que fica a cinco minutos andando do hotel que estávamos, o Maikaew Damnoen Resort, que apesar do nome, não é assim, um resort…

Fomos até o mercado e lá você paga o valor de 100 baht, que é aproximadamente 3 dólares para fazer o passeio no barquinho pelo mercado. Conforme foi ficando mais próximo das 11 da manhã, você podia ver um congestionamento de barcos… a dica de chegar cedo é realmente valiosa!

Sobre o mercado, eu gostei da experiência, mas, tenho claramente na minha cabeça que isso não deve ser o mercado original… o mercado original era focado principalmente em alimentos, onde as pessoas dos próprios barcos negociavam entre si e faziam as compras que precisavam ali.

Hoje em dia, em primeiro lugar, os barcos quase não vendem nada, há uns poucos que vendem algumas comidinhas, na maioria dos casos os barcos estão lá para levar os turistas e eles vão parando em lojinhas que ficam na beira do rio.

As lojas são construídas e não são barcos negociando com barcos. As lojas vendem em sua maioria artesanato, algumas roupas, mas muita coisa que você vê em qualquer mercado do país… nada muito exclusivo.

Hoje em dia esses mercados já são bem turísticos e quase não tem coisas muito locais

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